"Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida" (Sêneca).
Observamos recentemente numa publicação mensal uma terrível estatística: "A cada 40 segundos, alguém tira a própria vida em algum lugar do globo terrestre".[1] Números preocupantes, e que demonstram o quão sério é este problema.
Não vamos aqui, questionar as motivações, que possam estar levando a estes acontecimentos. Entretanto, cremos enfaticamente que a razão primordial seja a falta de um relacionamento com Deus. Sim, porque o nosso Senhor é suporte para resolvermos todos os nossos problemas. E quando a contrariedade é realmente grande, se não tivermos Ele ao nosso lado, ninguém poderá nos ajudar.
Quando uma pessoa pratica o suicídio, ela comete ao menos três tipos de transgressões sérias, ou seja:
1. Ela é totalmente egoísta, pois não pensa nos seus familiares, deixando vários problemas para os mesmos. Questões psicológicas, financeiras e até mesmo no âmbito social que serão muito difíceis de serem digeridas.
2. Esta pessoa age com uma tremenda idolatria, já que se faz Deus. Quando acontece o suicídio, ocorre um poder de decisão sobre a morte, quando só o divino possui esta deliberação.
3. Esta pessoa também é um assassino, pois de forma violenta promoveu a sua própria morte.
Também, não podemos deixar de enfatizar, que este ato é uma profunda fuga. E que nunca leva a um bom lugar, já que tal acontecimento trará um prejuízo incomensurável [2] sobre a alma do suicida por toda a eternidade.
Viver é uma experiência gratificante, e Deus nos colocou neste mundo para sermos felizes. Quando temos um relacionamento de entrega ao senhorio divino, a certeza é que o Eterno se responsabilizará por nossa caminhada até o final, e que toda a nossa esperança nunca será malograda, pois teremos um bom fim (Provérbios 23.18).
Assim, se algum problema te aflige, saiba que dando cabo de tua vida de nada adiantará. Muito pelo contrário! Por mais difícil que seja a vida, existe um Deus que nos socorre em nossos piores momentos.
______________
[1] Fonte: Revista Poder, nº. 77, página 63.
[2] Que não pode ser medido; imenso; enorme.
Observamos recentemente numa publicação mensal uma terrível estatística: "A cada 40 segundos, alguém tira a própria vida em algum lugar do globo terrestre".[1] Números preocupantes, e que demonstram o quão sério é este problema.
Não vamos aqui, questionar as motivações, que possam estar levando a estes acontecimentos. Entretanto, cremos enfaticamente que a razão primordial seja a falta de um relacionamento com Deus. Sim, porque o nosso Senhor é suporte para resolvermos todos os nossos problemas. E quando a contrariedade é realmente grande, se não tivermos Ele ao nosso lado, ninguém poderá nos ajudar.
Quando uma pessoa pratica o suicídio, ela comete ao menos três tipos de transgressões sérias, ou seja:
1. Ela é totalmente egoísta, pois não pensa nos seus familiares, deixando vários problemas para os mesmos. Questões psicológicas, financeiras e até mesmo no âmbito social que serão muito difíceis de serem digeridas.
2. Esta pessoa age com uma tremenda idolatria, já que se faz Deus. Quando acontece o suicídio, ocorre um poder de decisão sobre a morte, quando só o divino possui esta deliberação.
3. Esta pessoa também é um assassino, pois de forma violenta promoveu a sua própria morte.
Também, não podemos deixar de enfatizar, que este ato é uma profunda fuga. E que nunca leva a um bom lugar, já que tal acontecimento trará um prejuízo incomensurável [2] sobre a alma do suicida por toda a eternidade.
Viver é uma experiência gratificante, e Deus nos colocou neste mundo para sermos felizes. Quando temos um relacionamento de entrega ao senhorio divino, a certeza é que o Eterno se responsabilizará por nossa caminhada até o final, e que toda a nossa esperança nunca será malograda, pois teremos um bom fim (Provérbios 23.18).
Assim, se algum problema te aflige, saiba que dando cabo de tua vida de nada adiantará. Muito pelo contrário! Por mais difícil que seja a vida, existe um Deus que nos socorre em nossos piores momentos.
______________
[1] Fonte: Revista Poder, nº. 77, página 63.
[2] Que não pode ser medido; imenso; enorme.
Nenhum comentário:
Postar um comentário