“Eu rogarei ao Pai, e
Ele vos dará outro Consolador, para que esteja convosco para sempre, o Espírito
Santo da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece.
Mas vós o conheceis, pois habita convosco, e estará em vós. Não vos deixarei
órfãos; voltarei para vós (João 14.15-18).
Dois artistas procuraram retratar a paz em suas telas. Um deles pintou um lindo e tranquilo lago ao lado de uma montanha. Nele não há nem um pássaro no céu, nem um leve sinal de ondas nas águas. É uma calmaria total. O outro pintor teve uma concepção totalmente diferente. Pintou uma cachoeira com águas violentas e sobre uma arvore retorcida que se projeta da margem para dentro do rio. Em um dos galhos, suspensos sobre a cachoeira, quase tocando nas águas, está um ninho de pássaros, onde a mamãe alimenta, tranquilamente, os seus filhotes. Todos os que observaram os quadros concluíram: o segundo representava melhor o conceito da paz cristã.*
Narrativa bem interessante, e que retrata uma calmaria, ante um fato que poderia trazer grande perturbação para qualquer ser. Desta forma é o agir do Espírito Santo em nossa existência.
Nada neste mundo traz a paz verdadeira para o homem, pois só o divino Espírito Santo nos fornece o alívio para todas as contrariedades que possam advir em nossa direção. Ele age como um consolador em momentos complicados. A origem do termo consolo vem do latim "consolari", formada por Com (junto), mais Solari (reconfortar, aliviar, suavizar). Ao observarmos a Bíblia, vemos que o Espírito Santo é chamado de consolador, com a devida razão. "Paracleto" é também o nome dado ao Santo Espírito de Deus, que significa: "Aquele que consola; aquele que encoraja e reanima; e aquele que revive".
Jesus Cristo, pouco antes de sua prisão, procedeu instruções de conforto aos seus discípulos. Pois, estava bem próximo de ser cumprido a vontade divina, com a redenção do homem e consequente crucificação de Cristo. Em breve, Ele não estaria mais próximo daqueles seguidores. De fato, após a morte de Jesus, eles só lhe viram após a sua ressurreição, e apenas temporariamente. Jesus foi para o Pai, significando que eles seriam deixado sós.
Aí, onde entra o Espírito Santo consolador, que Deus enviou em nome de Cristo, ensinando todas as coisas, e lembrando tudo que foi dito pelo Nazareno. (João 14.26).
Narrativa bem interessante, e que retrata uma calmaria, ante um fato que poderia trazer grande perturbação para qualquer ser. Desta forma é o agir do Espírito Santo em nossa existência.
Nada neste mundo traz a paz verdadeira para o homem, pois só o divino Espírito Santo nos fornece o alívio para todas as contrariedades que possam advir em nossa direção. Ele age como um consolador em momentos complicados. A origem do termo consolo vem do latim "consolari", formada por Com (junto), mais Solari (reconfortar, aliviar, suavizar). Ao observarmos a Bíblia, vemos que o Espírito Santo é chamado de consolador, com a devida razão. "Paracleto" é também o nome dado ao Santo Espírito de Deus, que significa: "Aquele que consola; aquele que encoraja e reanima; e aquele que revive".
Jesus Cristo, pouco antes de sua prisão, procedeu instruções de conforto aos seus discípulos. Pois, estava bem próximo de ser cumprido a vontade divina, com a redenção do homem e consequente crucificação de Cristo. Em breve, Ele não estaria mais próximo daqueles seguidores. De fato, após a morte de Jesus, eles só lhe viram após a sua ressurreição, e apenas temporariamente. Jesus foi para o Pai, significando que eles seriam deixado sós.
Aí, onde entra o Espírito Santo consolador, que Deus enviou em nome de Cristo, ensinando todas as coisas, e lembrando tudo que foi dito pelo Nazareno. (João 14.26).
Não tivemos a oportunidade de conhecer Jesus Cristo em carne e osso, contudo, através do Consolador, não somos deixados sem Ele.
As palavras de Jesus não deixam dúvidas que o Espírito Santo é divino, mas que é também o próprio Espírito de Cristo, sendo tal assertiva também defendida pelo Apóstolo Paulo (Romanos 8.9). Desta forma, Ele garantiu que não ficaríamos órfãos de sua proteção e sem o seu consolo tão necessário.
Evidentemente, que o Espírito Santo possui algumas funções junto ao "Corpo de Cristo", porém, é o consolo que se mostra através de seus cuidados diários em nosso viver, que mais nos tranquiliza, alegrando nossa caminhada.
Entendemos com uma convicção irrestrita, que o consolador no sentido mais amplo da ocupação, nos ajuda, ampara, assiste e nos socorre diligentemente. E isto, faz com que nunca possamos deixar de sentir a sensação de um Deus cuidador, e que verdadeiramente: O BOM PASTOR NÃO NOS PERDE DE VISTA!
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As palavras de Jesus não deixam dúvidas que o Espírito Santo é divino, mas que é também o próprio Espírito de Cristo, sendo tal assertiva também defendida pelo Apóstolo Paulo (Romanos 8.9). Desta forma, Ele garantiu que não ficaríamos órfãos de sua proteção e sem o seu consolo tão necessário.
Evidentemente, que o Espírito Santo possui algumas funções junto ao "Corpo de Cristo", porém, é o consolo que se mostra através de seus cuidados diários em nosso viver, que mais nos tranquiliza, alegrando nossa caminhada.
Entendemos com uma convicção irrestrita, que o consolador no sentido mais amplo da ocupação, nos ajuda, ampara, assiste e nos socorre diligentemente. E isto, faz com que nunca possamos deixar de sentir a sensação de um Deus cuidador, e que verdadeiramente: O BOM PASTOR NÃO NOS PERDE DE VISTA!
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* Fonte: Natanael de Barros Almeida, Coletânea de Ilustrações – Edições Vida Nova, 1999, p. 135.
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