"O melhor comentador da profecia é o tempo." (Padre Antônio Vieira).
INTRODUÇÃO
Discorrer sobre um tema tão complexo como a Profecia requer demasiada responsabilidade. E aqui de forma concisa, contudo bem criteriosa, traremos a nossa opinião sobre a matéria. Como definição basilar e objetiva de PROFECIA no contexto espiritual, esclarecemos que ela é: "A predição do futuro, onde se crê como fonte uma maravilhosa inspiração divina, onde Deus revela o seu pensamento e a SUA gloriosa VONTADE."
A palavra hebraica para designar "profeta" é nabi, que é derivada da raiz verbal nabal que significa anunciador, declarador e, por extensão, aquele que anuncia as mensagens de Deus, sendo esta iluminação gerada subitamente pelo Espírito na mente, ocorrendo à profecia.[1]
Possuir o dom de profecia é uma bênção maravilhosa, mas também requer intensa responsabilidade. O profeta necessita ter cuidado para não misturar a mensagem divina com a própria imaginação.
Uma das principais características de uma profecia equivocada é ela não se cumprir. Coerente e racional tal constatação!
O tempo de cumprimento de uma profecia está nas mãos de Deus, e caso ela não se efetive, será fruto de uma carnalidade humana ou de outras fontes, e nunca da parte do SENHOR. Quando Deus promete ou avisa, cumprirá já que: "Ele não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e deixa de agir? Acaso promete e deixa de cumprir?" (Números 23.19).
Muitos abusam a torto e a direito[2] deste dom, com revelação de profecias incorretas, trazendo sérios prejuízos para alguns membros, até mesmo para a Igreja, mas nem por isso: "Devemos desprezar as profecias. Examinando tudo. Retendo o bem" (1 Tessalonicenses 5.20-21).
Deus é totalmente eficaz em suas demonstrações, e se alguém profetizar para a tua vida, espere o cumprimento. E se não concretizar-se a revelação profética, continue a caminhada, desviando-se deste profeta, não sendo ele, efetivamente, escolhido como vaso para intervenção divina em tua vida, pois: "Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18.22). O que este profeta falou, não emanou do Altíssimo, e sim de uma atitude presunçosa ou carnal, entregando algo que não veio de Deus.
Podemos aqui enumerar sete maneiras de julgar uma profecia, senão vejamos:
1. O CUMPRIMENTO.
"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." (Mateus 7.15)
Como já explanado na introdução, um critério óbvio para a determinação da veracidade ou falsidade de uma profecia é o cumprimento. Se receberdes algo para tua vida de um "pseudo profeta" e não se cumprir, desde já verifica-se que não foi de Deus.
Eu tive experiências desfavoráveis nessa área, pois já aconteceram três profecias ou revelações diferentes, onde eu me casaria com algumas damas. Ocorre que todas casaram e pelo que me consta, estão muito bem ajustadas nos matrimônios.
Qual era o espírito envolvido nessas revelações?
Certamente o de engano, pois nenhuma delas foi a escolhida de Deus para ser a minha esposa.
2. A PROFECIA É BÍBLICA?
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." (2 Pedro 1.21)
Se uma profecia não estiver de acordo com as Escrituras é falsa. Nenhuma orientação espiritual é válida, ao não estar de acordo com a Palavra de Deus. E como exemplo clássico dessa circunstância temos: "Profetizar casamento para quem já é casado." Descarte tal profecia de imediato, pois o Senhor condena enfaticamente o Adultério, estando assim esta revelação em desacordo com a Bíblia. Então, rejeite qualquer profecia que contrarie ao que Deus defende e santifica.
3. A PROFECIA, NORMALMENTE, CONFIRMA O QUE DEUS JÁ TEM FALADO NO ÍNTIMO.
"As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei." (Deuteronômio 29.29)
A profecia, em alguns casos, advirá como confirmação. Outras circunstâncias alinham-se quando Deus se pronuncia, e a profecia é mais um farol a iluminar. O Espírito Santo enraizado no servo fiel confirmará a veracidade da revelação, estabelecendo firmemente o que Deus já tem mostrado. Uma profecia pode até ser ratificada por outra manifestação profética, ou outra situação não menos espiritual. É importante atentarmos para um fato: "Deus fala como o homem, este é que por vezes não o escuta."
O verdadeiro profeta conhece a Jesus Cristo, e teve uma vida completamente transformada pelo agir do Espírito Santo. Na pureza de seu comportamento, os frutos se tornarão notórios e comprovados. A vida do profeta deve estar de acordo com aquilo que ele professa, inclusive até mesmo uma revelação profética. Estou aqui exteriorizando como regra geral, mas reconheço exceções, pois Deus aproveita quem Ele quer e como deseja, como na utilização da jumenta de Balaão,[3] para que a verdade fosse estabelecida naquele momento (Números 22). Nada pode impedir o agir divino, e quando JEOVÁ deseja, Ele usa até mesmo um ateu. Deus anuncia e executa, mas a forma é com Ele.
Julgar uma profecia é também aprender a ponderar o grau de mistura da mensagem profética e filtrar a parte que não é do espírito humano. Reforçamos, que como preceito comum, devemos verificar o grau de pureza da vida de um profeta, pois assim, fornecerá uma indicação mais adequada e costumeira do teor de sua mensagem.
O Espírito da profecia em si mesmo já é uma pedra de toque no julgamento da mensagem. Se uma revelação profética já demonstra contradição na essência, possuirá uma grande chance de não ser verdadeira. O Espírito Santo não é contraditório, já que é um maravilhoso e irretocável componente de Deus para nos orientar. Se algo na revelação não mostra equilíbrio, ou não traz uma sensação de serenidade, ela não está correta. O Discernimento é um expediente poderoso colocado à disposição de um cristão autêntico, para ele precaver-se de maiores embaraços espirituais.
A profecia quando genuína, seguramente Edificará, pois quando o SENHOR fala, não existe dúvida que ocorrerá aperfeiçoamento de vida, com instruções valiosas para a Igreja e o servo fiel.
A profecia exorta e consola. Exorta porque leva o crente mais próximo do Altíssimo, e Consola, para que não possamos perder o ânimo espiritual. Aquilo que vem de Deus traz paz, mesmo que possa até machucar, já que a graça divina trará um lenitivo santo que anestesiará até aquilo que aos nossos olhos não é favorável.
Prestem bem atenção, quando a profecia não trouxer no seu núcleo: Edificação, Exortação e Consolo; pois certamente esta revelação não advirá do "Trono Divino."
7. A REVELAÇÃO PROFÉTICA NÃO É CONFUSA.
"E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor. E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando." (Atos 9.10-11)
O Oráculo de Delfos foi o mais importante centro religioso da Grécia antiga. Entre os séculos 8 a.C e 2 a.C., ele foi muito procurado por pessoas que supostamente recebiam previsões sobre o futuro, conselhos e orientações. A cidade de Delfos era a sede do principal templo grego, dedicado ao deus Apolo, e em cujos subterrâneos funcionava o famoso oráculo. No episódio mais famoso desse oráculo, Alexandre Magno queria saber o destino que teria em guerra próxima. A sacerdotisa teria respondido "irás voltarás não morrerás lá." Tendo sido interpretado pelo interessado como: "Irás. Voltarás. Não morrerás lá." Só que Alexandre morreu, e os generais foram pedir explicações ao oráculo. A pitonisa como resposta fez a pontuação do texto, que ficou assim: "Irás. Voltarás? Não. Morrerás lá."
Pois bem, traçando uma conexão com aquele tipo de prognóstico pagão, conhecido como "Oráculo de Delfos", certas profecias ditas espirituais também carregam dúvidas, tornando-se de difícil compreensão. A profecia verdadeira é específica, até mesmo detalhada, como na circunstância ocorrida em Atos 9.10-11, onde através de uma visão o Senhor forneceu a Ananias todos os dados necessários para uma missão ser cumprida. Não existe dúvida, nem dúbia interpretação daquilo que vem de Deus, e quando o SENHOR fala, Ele mostra até detalhes íntimos que você conhece e compreende, sem qualquer confusão ou subterfúgios. Deus não trabalha com ambiguidade, e se dúvidas amontoarem numa profecia, ela se mostrará discordante e imprecisa.
Deus é totalmente eficaz em suas demonstrações, e se alguém profetizar para a tua vida, espere o cumprimento. E se não concretizar-se a revelação profética, continue a caminhada, desviando-se deste profeta, não sendo ele, efetivamente, escolhido como vaso para intervenção divina em tua vida, pois: "Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18.22). O que este profeta falou, não emanou do Altíssimo, e sim de uma atitude presunçosa ou carnal, entregando algo que não veio de Deus.
Podemos aqui enumerar sete maneiras de julgar uma profecia, senão vejamos:
1. O CUMPRIMENTO.
"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." (Mateus 7.15)
Como já explanado na introdução, um critério óbvio para a determinação da veracidade ou falsidade de uma profecia é o cumprimento. Se receberdes algo para tua vida de um "pseudo profeta" e não se cumprir, desde já verifica-se que não foi de Deus.
Eu tive experiências desfavoráveis nessa área, pois já aconteceram três profecias ou revelações diferentes, onde eu me casaria com algumas damas. Ocorre que todas casaram e pelo que me consta, estão muito bem ajustadas nos matrimônios.
Qual era o espírito envolvido nessas revelações?
Certamente o de engano, pois nenhuma delas foi a escolhida de Deus para ser a minha esposa.
2. A PROFECIA É BÍBLICA?
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." (2 Pedro 1.21)
Se uma profecia não estiver de acordo com as Escrituras é falsa. Nenhuma orientação espiritual é válida, ao não estar de acordo com a Palavra de Deus. E como exemplo clássico dessa circunstância temos: "Profetizar casamento para quem já é casado." Descarte tal profecia de imediato, pois o Senhor condena enfaticamente o Adultério, estando assim esta revelação em desacordo com a Bíblia. Então, rejeite qualquer profecia que contrarie ao que Deus defende e santifica.
3. A PROFECIA, NORMALMENTE, CONFIRMA O QUE DEUS JÁ TEM FALADO NO ÍNTIMO.
"As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei." (Deuteronômio 29.29)
A profecia, em alguns casos, advirá como confirmação. Outras circunstâncias alinham-se quando Deus se pronuncia, e a profecia é mais um farol a iluminar. O Espírito Santo enraizado no servo fiel confirmará a veracidade da revelação, estabelecendo firmemente o que Deus já tem mostrado. Uma profecia pode até ser ratificada por outra manifestação profética, ou outra situação não menos espiritual. É importante atentarmos para um fato: "Deus fala como o homem, este é que por vezes não o escuta."
4. NÃO JULGUE O PROFETA, MAS OBSERVE A PUREZA DO VASO!
"Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade." (1 Tessalonicenses 4.7)O verdadeiro profeta conhece a Jesus Cristo, e teve uma vida completamente transformada pelo agir do Espírito Santo. Na pureza de seu comportamento, os frutos se tornarão notórios e comprovados. A vida do profeta deve estar de acordo com aquilo que ele professa, inclusive até mesmo uma revelação profética. Estou aqui exteriorizando como regra geral, mas reconheço exceções, pois Deus aproveita quem Ele quer e como deseja, como na utilização da jumenta de Balaão,[3] para que a verdade fosse estabelecida naquele momento (Números 22). Nada pode impedir o agir divino, e quando JEOVÁ deseja, Ele usa até mesmo um ateu. Deus anuncia e executa, mas a forma é com Ele.
Julgar uma profecia é também aprender a ponderar o grau de mistura da mensagem profética e filtrar a parte que não é do espírito humano. Reforçamos, que como preceito comum, devemos verificar o grau de pureza da vida de um profeta, pois assim, fornecerá uma indicação mais adequada e costumeira do teor de sua mensagem.
5. DISCERNIR O ESPÍRITO.
"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo." (1 João 4.1)O Espírito da profecia em si mesmo já é uma pedra de toque no julgamento da mensagem. Se uma revelação profética já demonstra contradição na essência, possuirá uma grande chance de não ser verdadeira. O Espírito Santo não é contraditório, já que é um maravilhoso e irretocável componente de Deus para nos orientar. Se algo na revelação não mostra equilíbrio, ou não traz uma sensação de serenidade, ela não está correta. O Discernimento é um expediente poderoso colocado à disposição de um cristão autêntico, para ele precaver-se de maiores embaraços espirituais.
6. A PROFECIA CORRETA: EDIFICA, EXORTA E CONSOLA.
"Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação." (1 Coríntios 14.3).A profecia quando genuína, seguramente Edificará, pois quando o SENHOR fala, não existe dúvida que ocorrerá aperfeiçoamento de vida, com instruções valiosas para a Igreja e o servo fiel.
A profecia exorta e consola. Exorta porque leva o crente mais próximo do Altíssimo, e Consola, para que não possamos perder o ânimo espiritual. Aquilo que vem de Deus traz paz, mesmo que possa até machucar, já que a graça divina trará um lenitivo santo que anestesiará até aquilo que aos nossos olhos não é favorável.
Prestem bem atenção, quando a profecia não trouxer no seu núcleo: Edificação, Exortação e Consolo; pois certamente esta revelação não advirá do "Trono Divino."
7. A REVELAÇÃO PROFÉTICA NÃO É CONFUSA.
"E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor. E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando." (Atos 9.10-11)
O Oráculo de Delfos foi o mais importante centro religioso da Grécia antiga. Entre os séculos 8 a.C e 2 a.C., ele foi muito procurado por pessoas que supostamente recebiam previsões sobre o futuro, conselhos e orientações. A cidade de Delfos era a sede do principal templo grego, dedicado ao deus Apolo, e em cujos subterrâneos funcionava o famoso oráculo. No episódio mais famoso desse oráculo, Alexandre Magno queria saber o destino que teria em guerra próxima. A sacerdotisa teria respondido "irás voltarás não morrerás lá." Tendo sido interpretado pelo interessado como: "Irás. Voltarás. Não morrerás lá." Só que Alexandre morreu, e os generais foram pedir explicações ao oráculo. A pitonisa como resposta fez a pontuação do texto, que ficou assim: "Irás. Voltarás? Não. Morrerás lá."
Pois bem, traçando uma conexão com aquele tipo de prognóstico pagão, conhecido como "Oráculo de Delfos", certas profecias ditas espirituais também carregam dúvidas, tornando-se de difícil compreensão. A profecia verdadeira é específica, até mesmo detalhada, como na circunstância ocorrida em Atos 9.10-11, onde através de uma visão o Senhor forneceu a Ananias todos os dados necessários para uma missão ser cumprida. Não existe dúvida, nem dúbia interpretação daquilo que vem de Deus, e quando o SENHOR fala, Ele mostra até detalhes íntimos que você conhece e compreende, sem qualquer confusão ou subterfúgios. Deus não trabalha com ambiguidade, e se dúvidas amontoarem numa profecia, ela se mostrará discordante e imprecisa.
CONCLUSÃO:
Uma admoestação é necessária para muitos que vivem atrás de profecias: "Você não precisa ir atrás de profecia, pois quando Deus quer usar um profeta para a tua vida, Ele mandará até ti." O Dom da profecia é por demais importante, mas é necessário ter em mente que quando Deus tem uma mensagem para a tua vida, Ele é persistente, e não tem só uma forma Dele pronunciar isto, e Corrie Tem Boom sintetizou muito bem o que o cristão deve fazer cotidianamente na caminhada existencial, numa frase bem impactante: "Senhor nos conduz através de SUA PALAVRA, dos nossos sentimentos e das circunstâncias, e principalmente através dos três juntos."
Para o agraciado por tão significativo dom, tenha cuidado ao profetizar, e que só faça com o devido cuidado e temor reverencial a Deus, e: "Lembre-se não só de dizer a coisa certa no lugar certo, mas ainda muito mais difícil, de não dizer a coisa errada no momento de tentação" (Benjamin Franklin).
Por outro lado, ainda que as circunstâncias não lhe estejam favoráveis, profetize sempre o melhor para tua vida, família, amigos, etc. Não deixe que pessoas negativas, até mesmo aqueles, se autoproclamando "Profetas de Deus", possam interferir erroneamente no que o Senhor tem para você. Rejeite no precioso nome de JESUS toda palavra de condenação, já que: "Maldição alguma alcança aquele que Deus abençoa" (Números 23.20 e 23). Não confunda revelação profética com palavras de Maldição. Não aceite isto, devendo repreender prontamente tal intento, pois é contrário a Palavra de Deus.
Por fim, ratificamos e enfatizamos destemidamente: "A profecia advinda do Alto, efetivamente se cumprirá."
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[1] Fonte: Gospel Prime (Artigo: Compreendendo o dom de profecia a luz da Bíblia).
[2] A torto e a direito é uma expressão popular da língua portuguesa que significa "fazer alguma coisa à toa, às cegas, em excesso, demais."
[3] Balaão foi um profeta que tentou amaldiçoar o povo de Israel, mas acabou não conseguindo. A história de Balaão está registrada no Livro de Números. Ele é conhecido especialmente pelo episódio em que Deus abriu a boca de sua mula e ela falou.
[3] Balaão foi um profeta que tentou amaldiçoar o povo de Israel, mas acabou não conseguindo. A história de Balaão está registrada no Livro de Números. Ele é conhecido especialmente pelo episódio em que Deus abriu a boca de sua mula e ela falou.
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